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Quem somos nós para decidir quando a chama da nossa vida irá se apagar? Será que existe justificativa para que alguém defina quando isso deva acontecer? Uns defenderão a vida humana, mesmo que muito debilitada, a qualquer preço. Já outros, sob certas circunstâncias, serão favoráveis à colocação de um ponto final ao sofrimento.
Em uma noite de inverno, Fernando conta aos demais que um senhor que conheciam havia falecido, sozinho e debilitado, num leito de hospital. Tomado pela emoção, Augusto pede aos seus amigos que interrompam o seu sofrimento, lhe tirando a vida caso um dia seja necessário, mediante uma situação parecida com àquela. Tal ideia, na ocasião, não foi levada a sério. No entanto, sem terem percebido, o Clube da Morte tinha sido criado. Então, alguns anos depois, um novo encontro é marcado para ser solicitado que a principal norma daquela organização fosse colocada em prática: proporcionar um final de vida digno a cada um de seus membros.
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